sábado, 10 de agosto de 2013

Alex Almeida, líder da oposição na Câmara Municipal de Glória fala à reportagem da RBN

Com o reinicio dos trabalhos legislativos aumentam as responsabilidades tanto do governo como da oposição, em relação ao município de Glória, onde os dois vivem em relativa harmonia, é preciso sempre estar atento para que os interesses da população prevaleçam, em relação ao inicio dos trabalhos o líder da oposição Alex falou à RBN.

RBN – Alguns pontos que o senhor colocou hoje estavam na última sessão, por exemplo, a questão da taxa de esgoto, que será 80%, isso realmente é resolvido a partir da Câmara Municipal, ou é preciso recorrer a outras representatividades?

Ver. Alex Almeida – Eu tinha deixado algumas reflexões para meus colegas vereadores, exatamente sobre a taxa do esgoto e a questão da política fundiária do município. Na questão fundiária, para ser mais específico, precisamos esperar o plano diretor onde consta alguns pontos e nós não vamos precisar agora entrar nesse mérito, mas no que diz respeito à taxa de esgoto que é baseada numa lei estadual sim, não apenas  Glória, mas também outros municípios são impactados, a exemplo de Paulo Afonso e as demais cidades da Bahia que também vão sofrer com o mesmo imposto. A idéia é que a manhã nós possamos levar essas consideração lá na Assembléia Itinerante.  

RBN – Em relação à infra-estrutura da cidade o que mais incomoda a oposição quando se fala das obras?

Ver. Alex Almeida – Tem uma obra que se iniciou e está parada há 30 dias - pavimentação asfaltica, deixando um transtorno na cidade, ninguém é contra as obras, é preciso que aconteçam as obras, mas sem causar sofrimento para a nossa população; se a obra está parada que pelo menos limpem as ruas e as deixa em condições transitáveis.

RBN- Qual é a maior luta da oposição agora?

Ver. Alex Almeida – O aumento dos funcionários públicos. Há muito tempo que nós esperamos um projeto da prefeita, porque nós mesmos não podemos fazê-lo e assim como nos foi encaminhado um que aumentou os salários dos secretários em 90% e 80% para a prefeita é preciso que seja enviado também para o aumento do funcionalismo público. Nós não sabemos como olhar para a população quando a casa faz isso e o trabalhador continua com o salário tão baixo. O outro ponto é o IPTU, os valores são exorbitantes e são retroativos há 6, 7 anos nós vamos tentar analisar juridicamente para depois dar uma posição à população quanto a legitimidade ou não dessas cobranças.

Redação: Ivone Lima, Jornalista da RBNotícia

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