quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Câmara de Glória recebe denuncia de comerciante sobre exploração de turistas na orla da cidade.

Na reabertura dos trabalhos legislativos de 2015 na Câmara Municipal de Glória, a cidadã e comerciante Magnailma Eliana esteve na Câmara e usou a tribuna da casa para denunciar determinados proprietários de quiosques da orla, que estão explorando os turistas que vem a cidade. Segundo ela, além dos preços absurdos cobrados por estes, existem alguns que ainda discriminam os turistas; na sua fala Mag, como é conhecida, pediu aos vereadores que apurem a denuncia e, se possível, solicitem a criação de uma Delegacia em defesa ao turista na cidade de Glória.

Na sua fala o Vereador Alex Almeida enalteceu a coragem da comerciante em ir até a Câmara e usar daquele espaço, que também é do cidadão, para fazer a denuncia e defender os turistas que frequentam a orla da cidade de Glória; sobre a sugestão da criação de uma Delegacia voltada para o atendimento ao Turista, o Vereador foi enfático ao dizer que acha difícil a criação da Delegacia do Turista devido a alguns critérios que devem ser observados para a criação da mesma, no entanto o mesmo se comprometeu a protocolar requerimento solicitando a criação de um Centro de Apoio ao Turista que poderia ser instalado em uma das salas construídas na Praça da Juventude e passaria a funcionar assim que aquele Complexo Poliesportivo fosse inaugurado.

“Para a criação deste Centro o Poder Executivo precisa buscar parcerias e convênios com os órgãos de turismo do Estado da Bahia e também com a Policia Militar no intuito de que, neste centro, o turista possa ter, ao mesmo tempo, informações turísticas e segurança”, falou o Vereador Alex. 

Um comentário:

Unknown disse...

O que realmente aconteceu foi um grande mal entendido, foi cobrado uma taxa de CONSUMO, não uma taxa pelo espaço!
Tentamos manter um controle na temporada onde os turistas acabam trazendo alimentos e bebidas... Então os funcionários do restaurante são treinados para explicar aos clientes que pelo fato deles haverem trago o itens mencionados acima o Restaurante cobra uma taxa acima de 80$ pelo consumo. E o que foi dito foi algo precipitado e mal entendido pois a própria acusadora Magnailma não estava no local na hora do mal entendido, onde sua família tentava tirar as cadeiras no espaço, afirmando que ficariam ali pois haviam contato com vereadores que obrigariam o restaurante permitir que os tais ficassem numa área reservada por clientes do restaurante. E para acabar com a discussão o proprietário exigiu que eles se retirassem do local. E logo depois a acusadora Magnailma atingiu a filha do proprietário com ameaça e ainda a empurrou na frente de clientes que almoçavam no salão. Entao eu venho por meio desse meio de comunicação esclarecer o fato ocorrido, vivemos em uma diversidade cultural magnífica nunca foi dito que não gostamos de baianos ou algo mais que tenham nos acusados... Nosso meio de renda são os nossos clientes, atendemos ele na melhor forma possível para que eles possam voltar. Já agradeço a compreensão de alguns. - Restaurante